domingo, setembro 30,20:34
Conta-me,
um conto de fadas, uma história bonita, que tenha um final feliz...

 
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sexta-feira, setembro 21,21:12
Ervilhas

Lembrei-me agora que quando tinha para aí uns 5 ou 6 anos, a minha mãe fez-me uma roupa, acho que um vestido branco com bolinhas verdes.

Para mim e na minha mente de criança, o vestido era de ervilhas.

Eu sei, com estas afirmações... no próximo post vão sugerir que eu vá fazer um estágio ao Júlio de Matos. Uma pessoa já não pode ser sincera!!!
Francamente...


P.S.: Eu sei que a imagem não tem nada a ver com o texto, mas apeteceu-me.


 
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domingo, setembro 2,21:36
Sinto-me

... tão cansada...

 
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,18:53
Caminhar
Muitas vezes fazemos restrospectivas do que foi a nossa vida, de como chegamos até onde estamos e do porquê de certas situações terem existido e terem sido tão importantes. As decisões tomadas, as coisas vividas, as lembranças que muitas vezes ainda estão presentes, não importando se boas ou más, mas sim o que representaram e como mudaram o nosso rumo.

É comum pensarmos que não somos nós os donos do nosso destino, que já está traçado e que de alguma forma involuntária deixamo-nos levar pelo vento que nos trouxe onde hoje estamos.

Mas se prestarmos atenção ao que foi por nós vivido até hoje, conseguimos distinguir as situações-chave, as que nos fizeram mudar o rumo, tomar outra direcção... estas que por um motivo ou outro não nos fazem queixar, mas deixaram marcas.

Ao olhar para trás, sei que percorrí um longo caminho, que passei por "montes e vales" e que ainda quem sabe, estou na metade... Muitas vezes fui egoísta, outras arrogante e ainda talvez prepotente (atitudes que eu própria não tolero...). Por outro lado fui amiga, fiel, sincera e dei-me desinteressadamente a quem de mim precisou. Talvez seja esse o segredo, tentar ser autêntico, com erros e acertos, aprendendo a cada momento, vivendo cada dia da melhor maneira possível, da maneira que aprendemos ao longo da caminhada.
 
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sábado, setembro 1,11:06

"Todas as obras do homem, todas as suas cidades, todos os seus impérios, todos os seus monumentos irão, um dia, desfazer-se em pó. Mesmo as casas dos meus caros leitores - ainda que seja por apenas um dia, apenas uma hora - cairão forçosamente em ruínas, tornando-se casas em que as pedras estão cimentadas pelo luar, cujas janelas são a luz das estrelas e cuja mobília é o vento."

por Jonathan Strange, Londres 1816.
 
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